26 e 27 de Fevereiro de 2009
ANOS/TURMAS: 12º C, D, E e 11º D - Prof. responsável: José Sidónio
Objectivos gerais:
. Sensibilizar os alunos para a preservação do património histórico-cultural.
. Desenvolver a sensibilidade estética e a criatividade.
. Reconhecer na arte uma necessidade do homem de todos os tempos.
. Estabelecer a ligação entre a herança cultural do passado com o presente.
. Motivar os alunos para conteúdos a leccionar e consolidar outros já adquiridos.
. Desenvolver o espírito crítico.
. Avaliar a importância dos museus e monumentos no processo de ensino-aprendizagem.
. Fomentar o convívio e as relações interpessoais professores/alunos e alunos/alunos.
Na visita que vais iniciar tem em conta o seguinte:
. Observa com atenção todas as obras de arte e monumentos que vais ver.
. Compara essas obras com outras que estudaste.
. Sempre que quiseres saber mais sobre aquilo que observas, deves procurar informar-te junto do professor.
ITINERÁRIO:
26 de Fevereiro
8h 30m - Mangualde (ESFA) »»» 10h 45 - Amarante – Convento de S. Gonçalo »»» 11h 45 - Museu
Amadeo de Souza Cardoso »» 13h (Almoço) »»» 14h – Visita ao Centro Histórico »»» 16h – Saída de Amarante »»» 17h - Porto - Torre dos Clérigos »»» 20h - Jantar na Pousada da Juventude
27 de Fevereiro
9h 30m – Saída da Pousada »»» 10h – Visita ao Museu dos Transportes 11h - Visita ao Museu e Parque de Serralves »» 13h - almoço livre
14h 30m »»» visita ao Palácio da Bolsa »»» 16 »» Visita à Igreja de S. Francisco 20h – Chegada prevista a Mangualde.
ESTE BLOG DESTINA-SE AOS ALUNOS DA ESFA, SERVINDO DE APOIO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A Arquitectura da Revolução Industrial: O Ferro e o Vidro
Na segunda metade do século XIX, a arquitectura europeia evoluíra segundo a estética romântica, explorando os estilos históricos ou revivalistas e os ecletismos até finais do século. Os programas de ensino defendiam que a arquitectura artística devia preocupar – se fundamentalmente com as questões formais e estéticas da edificação minimizando os problemas construtivos, meramente técnicos ou estruturais. Por meados do século, o arquitecto alemão Friedrich Schinkel escrevia: “Ao desenvolver uma ideia para uma determinada obra […] se partir da finalidade trivial, imediata e puramente construtiva [...] obviamente surgirá algo seco e rígido, falho de liberdade e carente de dois factores essenciais em arquitectura: o histórico e o poético!”
Colocando – se numa posição de dúvida e de rejeição em relação às potencialidades estéticas dos modernos materiais e seus sistemas construtivos, os arquitectos perderam, por isso mesmo, a oportunidade de se modernizarem, acompanhando o seu tempo.
Essa inovação haveria de ser ensaiada por outro tipo de profissionais – os engenheiros.
Com efeito, o século XIX, tendo sido o século da explosão demográfica, da industrialização, dos transportes e do crescimento urbano, lançou novos e estimulantes desafios no campo da construção:
+ Nas cidades, surgindo assim a construção em altura;
+ A necessidade de implantação de novas infra – estruturas materiais para a produção e para o transporte: fábricas, armazéns, estufas, silos, gares de caminho – de – ferro, alfândegas, mercados, pontes, pavilhões temporários para exposições…
Os criadores dessas novas tipologias foram os engenheiros. Profissionais novos saídos do ensino moderno e actualizado das Escolas Politécnicas, os engenheiros eram portadores de uma maior preparação científico – técnica que os capacitou de utilizar as potencialidades que a época lhes oferecia:
+ A Aplicação de saberes científicos obtidos no ramo da física mecânica, da resistência e comportamento dos materiais, da geometria, da matemática;
+ A utilização de novos equipamentos e novos meios construtivos;
+ O aproveitamento de novos materiais, produzidos industrialmente e por isso mais baratos, como o tijolo cozido, o ferro e o vidro, até meados do século e, posteriormente, também o aço, o cimento armado e o betão.
A todas estas condições juntaram uma visão mais pragmática (menos poética), mais racionalista e funcionalista (pode não ser bonito mas tem que ser útil), em relação às construções.
Desde finais do século XVIII que o ferro começara a ser aplicado nas construções utilitárias. Produzido industrialmente, apresentava – se sob a forma de barras lineares, de secção em I, que se podiam associar entre si através de cantoneiras metálicas, criando estruturas construtivas resistentes, fáceis de montar e adaptáveis a todas as dimensões e formas.
A resistência e funcionalidade comprovadas nas pontes fizeram pensar na utilização do ferro para a estrutura de grandes cúpulas e outras coberturas arrojadas.
O Exemplo Carismático do Palácio de Cristal de Londres
Obra considerada como paradigma desta arquitectura do ferro e do vidro.
O que parecia inalcançável para os 245 projectos que se apresentaram ao concurso convocado para o efeito, Paxton conseguiu – o ao racionalizar o sistema de construção, com a novidade de introduzir elementos prefabricados e de recorrer à proporcionalidade de todas as medidas, e à polifuncionalidade dos elementos, com os pinázios das janelas feitos em tubos de fundição aproveitados como tubos de drenagem para a água da chuva e os vigamentos horizontais do primeiro piso como colectores. Tudo isto representa uma poupança considerável de material, de mão – de – obra e de tempo de construção, ao mesmo tempo que repercute no seu incrível baixo custo.
Mas a sua grande contribuição, para além destas inovações técnicas, residiu na criação de um espaço amplo, diáfano, ilimitado, sem solução de continuidade, ao eliminar a tradicional distinção entre espaço interior e espaço exterior; Paxton, mais do que construir um edifício, parece ter delimitado um espaço em que “qualquer material se confunde com o ar”. O Palácio de Cristal está significativamente mais próximo do sentido dinâmico da pintura impressionista do que da clássica alternativa cheio – vazio que define a arquitectura tradicional.
Este carácter etéreo impressionou favoravelmente a maioria dos visitantes e enviados especiais que, com as suas descrições o difundiram por todo o mundo, convertendo – o em paradigma de modernidade.
Em termos de arquitectura, as construções em ferro e vidro traduziram duas tendências inovadoras:
+ Aquela que corresponde à necessidade de modernizar os sistemas e processos construtivos, aproveitando os recursos da industrialização e o avanço da engenharia. Esta modernização fez – se: pela aceitação do esqueleto construtivo em ferro, e pela utilização da construção modular e de elementos prefabricados e estandardizados, que primam pela funcionalidade e resistência, possibilitando a construção em altura e o desenvolvimento de novas tipologias;
+ E o desenvolvimento de novos gostos e outros conceitos estéticos. O ferro substituiu a ideia de volume plástico fechado, ligada à construção em pedra, pela da linearidade dinâmica e estrutural das suas longas e finas barras que, aliadas ao vidro, pareciam, numa perspectiva impressionista, desmaterializar os volumes arquitectónicos, interpenetrando – os de luz e ar.
Colocando – se numa posição de dúvida e de rejeição em relação às potencialidades estéticas dos modernos materiais e seus sistemas construtivos, os arquitectos perderam, por isso mesmo, a oportunidade de se modernizarem, acompanhando o seu tempo.
Essa inovação haveria de ser ensaiada por outro tipo de profissionais – os engenheiros.
Com efeito, o século XIX, tendo sido o século da explosão demográfica, da industrialização, dos transportes e do crescimento urbano, lançou novos e estimulantes desafios no campo da construção:
+ Nas cidades, surgindo assim a construção em altura;
+ A necessidade de implantação de novas infra – estruturas materiais para a produção e para o transporte: fábricas, armazéns, estufas, silos, gares de caminho – de – ferro, alfândegas, mercados, pontes, pavilhões temporários para exposições…
Os criadores dessas novas tipologias foram os engenheiros. Profissionais novos saídos do ensino moderno e actualizado das Escolas Politécnicas, os engenheiros eram portadores de uma maior preparação científico – técnica que os capacitou de utilizar as potencialidades que a época lhes oferecia:
+ A Aplicação de saberes científicos obtidos no ramo da física mecânica, da resistência e comportamento dos materiais, da geometria, da matemática;
+ A utilização de novos equipamentos e novos meios construtivos;
+ O aproveitamento de novos materiais, produzidos industrialmente e por isso mais baratos, como o tijolo cozido, o ferro e o vidro, até meados do século e, posteriormente, também o aço, o cimento armado e o betão.
A todas estas condições juntaram uma visão mais pragmática (menos poética), mais racionalista e funcionalista (pode não ser bonito mas tem que ser útil), em relação às construções.
Desde finais do século XVIII que o ferro começara a ser aplicado nas construções utilitárias. Produzido industrialmente, apresentava – se sob a forma de barras lineares, de secção em I, que se podiam associar entre si através de cantoneiras metálicas, criando estruturas construtivas resistentes, fáceis de montar e adaptáveis a todas as dimensões e formas.
A resistência e funcionalidade comprovadas nas pontes fizeram pensar na utilização do ferro para a estrutura de grandes cúpulas e outras coberturas arrojadas.
O Exemplo Carismático do Palácio de Cristal de Londres
Obra considerada como paradigma desta arquitectura do ferro e do vidro.
O que parecia inalcançável para os 245 projectos que se apresentaram ao concurso convocado para o efeito, Paxton conseguiu – o ao racionalizar o sistema de construção, com a novidade de introduzir elementos prefabricados e de recorrer à proporcionalidade de todas as medidas, e à polifuncionalidade dos elementos, com os pinázios das janelas feitos em tubos de fundição aproveitados como tubos de drenagem para a água da chuva e os vigamentos horizontais do primeiro piso como colectores. Tudo isto representa uma poupança considerável de material, de mão – de – obra e de tempo de construção, ao mesmo tempo que repercute no seu incrível baixo custo.
Mas a sua grande contribuição, para além destas inovações técnicas, residiu na criação de um espaço amplo, diáfano, ilimitado, sem solução de continuidade, ao eliminar a tradicional distinção entre espaço interior e espaço exterior; Paxton, mais do que construir um edifício, parece ter delimitado um espaço em que “qualquer material se confunde com o ar”. O Palácio de Cristal está significativamente mais próximo do sentido dinâmico da pintura impressionista do que da clássica alternativa cheio – vazio que define a arquitectura tradicional.
Este carácter etéreo impressionou favoravelmente a maioria dos visitantes e enviados especiais que, com as suas descrições o difundiram por todo o mundo, convertendo – o em paradigma de modernidade.
Em termos de arquitectura, as construções em ferro e vidro traduziram duas tendências inovadoras:
+ Aquela que corresponde à necessidade de modernizar os sistemas e processos construtivos, aproveitando os recursos da industrialização e o avanço da engenharia. Esta modernização fez – se: pela aceitação do esqueleto construtivo em ferro, e pela utilização da construção modular e de elementos prefabricados e estandardizados, que primam pela funcionalidade e resistência, possibilitando a construção em altura e o desenvolvimento de novas tipologias;
+ E o desenvolvimento de novos gostos e outros conceitos estéticos. O ferro substituiu a ideia de volume plástico fechado, ligada à construção em pedra, pela da linearidade dinâmica e estrutural das suas longas e finas barras que, aliadas ao vidro, pareciam, numa perspectiva impressionista, desmaterializar os volumes arquitectónicos, interpenetrando – os de luz e ar.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
RESPOSTAS DO TESTE - O ESSENCIAL
1.1- Fig.1- O juramento dos Horácios, de J. Louis David; Jean Dominique Ingres, A Odalisca; Antoine Jean Gros, Os Pestíferos de Jaffa.
1.2- Representação dos heróicos irmãos que juraram sacrificar as suas vidas pela Pátria. Tema que se ajusta ao gosto da época, com todos os pormenores certos e fiéis à antiguidade romana. Composição onde se realça a qualidade humana da mesma, a disposição teatral das personagens, a atitude dramática, sendo o ponto de confluência de toda a composição a mão que agarra as espadas. Realce também para o modelado do claro-escuro e o cromatismo dos tecidos, levando o autor a basear-se sobretudo no valor plástico da cor.. A composição simboliza a verdade, a coragem a ética. Alguma preocupação anatómica, mas com defeitos no caso do braço da mulher (preocupação estética).
2- As cidade europeias do século XIX são marcadas por profundas alterações urbanísticas, fazendo parte do esquema viário e urbanístico a construção da estação do caminho de ferro, a gare, perto do centro da cidade para onde convergem largas vias e avenidas. Era a nova porta da cidade. Aqui chegavam e partiam gentes, ideia, notícias, mercadorias, fazendo da gare o ponto de encontro e um local de divulgação e de troca. As cidades que tinham uma gare, sinal de progresso e de civilização, cresceram económica, social e culturalmente. Os edifícios que albergavam as gares apresentavam geralmente fachadas monumentais, sobretudo nos estilos revivalistas, utilizando na sua construção os novos materiais ferro e vidro.
3.1- Meados a fins do séc. XIX. Revivalismos históricos a dominar a arquitectura romântica. Destaque para o carácter marcadamente nacionalista com o Neo-Manuelino. O Neo-Gótico não adquiriu a importância de outros países. Outros revivalismos: Neo-Românico, Neo-Àrabe, Neo-Barroco, marcam o final do século, assim como o ecletismo.A arq. Associada ao espaço envolvente. Exemplificar.
4.1- Fig. 4- Viajante junto ao Mar de Névoa, Caspar David Friedrich; Fig.5-Liberdade Guiando o Povo, Eugéne Delacroix.
Características...
1.2- Representação dos heróicos irmãos que juraram sacrificar as suas vidas pela Pátria. Tema que se ajusta ao gosto da época, com todos os pormenores certos e fiéis à antiguidade romana. Composição onde se realça a qualidade humana da mesma, a disposição teatral das personagens, a atitude dramática, sendo o ponto de confluência de toda a composição a mão que agarra as espadas. Realce também para o modelado do claro-escuro e o cromatismo dos tecidos, levando o autor a basear-se sobretudo no valor plástico da cor.. A composição simboliza a verdade, a coragem a ética. Alguma preocupação anatómica, mas com defeitos no caso do braço da mulher (preocupação estética).
2- As cidade europeias do século XIX são marcadas por profundas alterações urbanísticas, fazendo parte do esquema viário e urbanístico a construção da estação do caminho de ferro, a gare, perto do centro da cidade para onde convergem largas vias e avenidas. Era a nova porta da cidade. Aqui chegavam e partiam gentes, ideia, notícias, mercadorias, fazendo da gare o ponto de encontro e um local de divulgação e de troca. As cidades que tinham uma gare, sinal de progresso e de civilização, cresceram económica, social e culturalmente. Os edifícios que albergavam as gares apresentavam geralmente fachadas monumentais, sobretudo nos estilos revivalistas, utilizando na sua construção os novos materiais ferro e vidro.
3.1- Meados a fins do séc. XIX. Revivalismos históricos a dominar a arquitectura romântica. Destaque para o carácter marcadamente nacionalista com o Neo-Manuelino. O Neo-Gótico não adquiriu a importância de outros países. Outros revivalismos: Neo-Românico, Neo-Àrabe, Neo-Barroco, marcam o final do século, assim como o ecletismo.A arq. Associada ao espaço envolvente. Exemplificar.
4.1- Fig. 4- Viajante junto ao Mar de Névoa, Caspar David Friedrich; Fig.5-Liberdade Guiando o Povo, Eugéne Delacroix.
Características...
4-2- “Angelus” – Francois Millet; “Lavadeira”- Honoré Daumier ; O Atlier, Gustave Courbet.
4.3- Pintura realista: ponto de partida a realidade objectiva e a natureza observável; representa a vida moderna e os temas do quotidiano citadino e rural, onde a nova realidade social estivesse presente. As composições eram equilibradas, de grande simplicidade, mas com grandeza de dimensões. As personagens são individualizadas e definidas como retratos. A cor e o desenho são matéricos, sólidos e opacos. Exemplificar.
4.4- 3- O Impressionismo um movimento tipicamente francês, muito ligado à cultura parisiense, um dos seus temas principais seria, para além da já referida paisagem, a representação do quotidiano burguês – cafés, teatros, momentos de lazer.
Os pintores impressionistas abandonam os estúdios para pintar ao ar livre, (a paisagem como um dos temas fundamentais) captando melhor a realidade que os cercam. A luz a decomposição da cor em manchas e pontos são representados por pinceladas rápidas, leves e soltas onde somente o improviso aparece. Com esse conceito revolucionário, o Impressionismo abre, definitivamente, um horizonte sem limite a arte moderna.
A cor não é uma qualidade permanente na natureza, porque suas tonalidades estão constantemente a mudar, sob a acção da luz do dia.
As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstracção do ser humano para representar imagens.
A linha não existe na natureza, é uma abstracção criada pelo espírito do homem para representar suas imagens visuais. As sombras não são pretas nem escuras como foram convencionalmente representadas no passado, mas luminosas e coloridas.
Exemplificar.
4.3- Pintura realista: ponto de partida a realidade objectiva e a natureza observável; representa a vida moderna e os temas do quotidiano citadino e rural, onde a nova realidade social estivesse presente. As composições eram equilibradas, de grande simplicidade, mas com grandeza de dimensões. As personagens são individualizadas e definidas como retratos. A cor e o desenho são matéricos, sólidos e opacos. Exemplificar.
4.4- 3- O Impressionismo um movimento tipicamente francês, muito ligado à cultura parisiense, um dos seus temas principais seria, para além da já referida paisagem, a representação do quotidiano burguês – cafés, teatros, momentos de lazer.
Os pintores impressionistas abandonam os estúdios para pintar ao ar livre, (a paisagem como um dos temas fundamentais) captando melhor a realidade que os cercam. A luz a decomposição da cor em manchas e pontos são representados por pinceladas rápidas, leves e soltas onde somente o improviso aparece. Com esse conceito revolucionário, o Impressionismo abre, definitivamente, um horizonte sem limite a arte moderna.
A cor não é uma qualidade permanente na natureza, porque suas tonalidades estão constantemente a mudar, sob a acção da luz do dia.
As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstracção do ser humano para representar imagens.
A linha não existe na natureza, é uma abstracção criada pelo espírito do homem para representar suas imagens visuais. As sombras não são pretas nem escuras como foram convencionalmente representadas no passado, mas luminosas e coloridas.
Exemplificar.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
CONTEÚDOS COTAÇÕES PARA O TESTE
* Pintura Neoclássica
* Escultura Neoclássico
* A Velocidade impõe-se
* Arquitectura Romântica
* Pintura Romântia
* Escultura Romântica
* Naturalismo e Realismo
* Impressionismo e Neo-Impressionismo
Nota: o Pós-Impressionismo não vem para o teste
Cotação:
1.1- 13
1.2- 25
2- 20
3.1- 30
4.1- 30
4.2- 12
4.3- 28
4.4- 30
5- 12
* Escultura Neoclássico
* A Velocidade impõe-se
* Arquitectura Romântica
* Pintura Romântia
* Escultura Romântica
* Naturalismo e Realismo
* Impressionismo e Neo-Impressionismo
Nota: o Pós-Impressionismo não vem para o teste
Cotação:
1.1- 13
1.2- 25
2- 20
3.1- 30
4.1- 30
4.2- 12
4.3- 28
4.4- 30
5- 12
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