CONTEÚDOS:
Casos práticos (p. 18 a p.27)
Módulo 6 – A Cultura do Palco
»»»» Muitos palcos, um espectáculo
* 1618-1714. Do início da Guerra dos Trinta Anos ao final do reinado de Luís XIV.
* A Europa da Corte. A Corte nos palácios das cidades. A Corte junto às cidades. O modelo Versailles.
*O Rei Sol Luís XIV (1638-1643-1714). O Rei da afirmação do poder autocrático. Luís XIV e o investimento na Corte de Versailles. Um Rei, um cerimonial, uma França hegemónica na Europa. * O palco. Os palcos: a Corte, a Igreja, a Academia. O palco do teatro e da ópera. O palco local de espectáculos efémeros.
*O Tratado de Utrecht (1713). A finalização das guerras. Um congresso de embaixadores e um tratado de paz. A nova geografia da Europa.
*A arquitectura barroca
*A escultura barroca
* A pintura barroca
* Em Portugal - arquitectura
*O sentido do Barroco: um gosto, mais que um estilo. Razão e emoção; gravidade e majestade. A sedução dos sentidos e a teatralidade.
COTAÇÕES:
GRUPO I
1. ............................................................. 25 pontos
2............................................................... 25 pontos
3. ............................................................. 40 pontos
GRUPO II
1. ......................... (5 + 5 + 5) .................15 pontos
2. ........................................................... 40 pontos
3. ........................................................... 40 pontos
GRUPO III
1.................................. (5 + 5 + 5) ....... 15 pontos
TOTAL: 200 pontos
ESTE BLOG DESTINA-SE AOS ALUNOS DA ESFA, SERVINDO DE APOIO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
BARROCO
SITES:
http://sol.sapo.pt/blogs/jaguar/archive/2007/11/13/A-Escultura-Barroca_2D00_BERNINI.aspx
http://www.starnews2001.com.br/aleijadinho/italian_barroc.html
O Barroco
INTRODUÇÃO
No final do século XVI surgiu na Itália uma nova expressão artística, que se contrapunha ao maneirismo e as características remanescentes do Renascimento. O Barroco (palavra cujo significado tanto pode ser pérola irregular quanto mau gosto) pode ser considerado como uma forma de arte emocional e sensual, ao mesmo tempo em que se caracteriza pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação.
Catedral de Santiago de CompostelaEssa grandiosidade é explicada pela situação histórica, marcada pela reação da Igreja Católica ao movimento protestante e ao mesmo tempo pelo desenvolvimento do regime absolutista. Dessa maneira temos uma arte diretamente comprometida com essa nova realidade, servindo como elemento de propaganda de seus valores.ser explicadas pelo fato de o barroco ter sido um tipo de expressão de cunho propagandista. Nascido em Roma a partir das formas do cinquecento renascentista, logo se diversificou em vários estilos paralelos, à medida que cada país europeu o adotava e o adaptava às suas própria características. Enquanto na Itália o barroco apresentou elementos mais "pesados", nos países Protestantes o estilo encontrou componentes mais amenos. Durante esse período as artes plásticas tiveram um desenvolvimento integrado; a arquitetura, principalmente das Igrejas, incorporaram os ornamentos da estatuária e da pintura.
ESCULTURA BARROCA
Aura barroca teve um importante papel no complemento da arquitetura, tanto na decoração interior como exterior, reforçando a emotividade e a grandiosidade das igrejas. Destaca-se principalmente as obras de Bernini, arquiteto e escultor que dedicou sua obra exclusivamente a projeção da Igreja Católica, na Itália. A principal característica de suas obras é o realismo, tendo-se a impressão de que estão vivas e que poderiam se movimentar.
Santo André, de François Duquesnoy, basílica de São PedroAs esculturas em mármore procuraram destacar as expressões faciais e as características individuais, cabelos, músculos, lábios, enfim as características específicas destoam nestas obras que procuram glorificar a religiosidade. Multiplicavam-se anjos e arcanjos, santos e virgens, deuses pagãos e heróis míticos, agitando-se nas águas das fontes e surgindo de seus nichos nas fachadas, quando não sustentavam uma viga ou faziam parte dos altares.
Monumento a Richelieu, de François Girardon, Igreja da Sobornne, Paris
ARQUITETURA BARROCA
Na arquitetura barroca, a expressão típica são as Igrejas, construídas em grande quantidade durante o movimento de Contra-Reforma. Rejeitando a simetria do renascimento, destacam o dinamismo e a imponência, reforçados pela emotividade conseguida através de meandros, elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores. Quanto à arquitetura sacra, compõe-se de variados elementos que pretendem dar o efeito de intensa emoção e grandeza. O teto elevado e elaborado com elementos de escultura dão uma dimensão do infinito; as janelas permitem a penetração da luz de modo a destacar as principais esculturas; as colunas transmitem uma impressão de poder e de movimento.
Igreja de Santa Inês, RomaQuanto à arquitetura palaciana, o palácio barroco era construído em três pavimentos. Os palácios, em vez de se concentrarem num só bloco cúbico, como os renascentistas, parecem estender-se sem limites sobre a paisagem, em várias alas, numa repetição interminável de colunas e janelas. A edificação mais representativa dessa época é o de Versalhes, manifestação messiânica das ambições absolutistas de Luís XIV, o Rei Sol, que pretendia, com essa obra, reunir ao seu redor - para desse modo debilitá-los - todos os nobres poderosos das cortes de seu país.
PINTURA BARROCA
As obras pictóricas barrocas tornaram-se instrumentos da Igreja, como meio de propaganda e ação. Isto não significa uma pintura apenas de santos e anjos, mas de um conjunto de elementos que definem a grandeza de Deus e de suas criações. Os temas favoritos devem ser procurados na Bíblia ou na mitologia greco-romana.
"Baco adolescente", CaravaggioÉ a época do hedonismo de Rubens, com seus quadros alegóricos de mulheres rechonchudas, lutando entre robustos guerreiros nus e expressivas feras. Também é a época dos sublimes retratos de Velázquez, do realismo de Murillo, do naturalismo de Caravaggio, da apoteose de Tiepolo, da dramaticidade de Rembrandt. Em suma, o barroco produziu grandes mestres que, embora trabalhando de acordo com fórmulas diferentes e buscando efeitos diferentes, tinham um ponto em comum: libertar-se da simetria e das composições geométricas, em favor da expressividade e do movimento.
http://sol.sapo.pt/blogs/jaguar/archive/2007/11/13/A-Escultura-Barroca_2D00_BERNINI.aspx
http://www.starnews2001.com.br/aleijadinho/italian_barroc.html
O Barroco
INTRODUÇÃO
No final do século XVI surgiu na Itália uma nova expressão artística, que se contrapunha ao maneirismo e as características remanescentes do Renascimento. O Barroco (palavra cujo significado tanto pode ser pérola irregular quanto mau gosto) pode ser considerado como uma forma de arte emocional e sensual, ao mesmo tempo em que se caracteriza pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação.
Catedral de Santiago de CompostelaEssa grandiosidade é explicada pela situação histórica, marcada pela reação da Igreja Católica ao movimento protestante e ao mesmo tempo pelo desenvolvimento do regime absolutista. Dessa maneira temos uma arte diretamente comprometida com essa nova realidade, servindo como elemento de propaganda de seus valores.ser explicadas pelo fato de o barroco ter sido um tipo de expressão de cunho propagandista. Nascido em Roma a partir das formas do cinquecento renascentista, logo se diversificou em vários estilos paralelos, à medida que cada país europeu o adotava e o adaptava às suas própria características. Enquanto na Itália o barroco apresentou elementos mais "pesados", nos países Protestantes o estilo encontrou componentes mais amenos. Durante esse período as artes plásticas tiveram um desenvolvimento integrado; a arquitetura, principalmente das Igrejas, incorporaram os ornamentos da estatuária e da pintura.
ESCULTURA BARROCA
Aura barroca teve um importante papel no complemento da arquitetura, tanto na decoração interior como exterior, reforçando a emotividade e a grandiosidade das igrejas. Destaca-se principalmente as obras de Bernini, arquiteto e escultor que dedicou sua obra exclusivamente a projeção da Igreja Católica, na Itália. A principal característica de suas obras é o realismo, tendo-se a impressão de que estão vivas e que poderiam se movimentar.
Santo André, de François Duquesnoy, basílica de São PedroAs esculturas em mármore procuraram destacar as expressões faciais e as características individuais, cabelos, músculos, lábios, enfim as características específicas destoam nestas obras que procuram glorificar a religiosidade. Multiplicavam-se anjos e arcanjos, santos e virgens, deuses pagãos e heróis míticos, agitando-se nas águas das fontes e surgindo de seus nichos nas fachadas, quando não sustentavam uma viga ou faziam parte dos altares.
Monumento a Richelieu, de François Girardon, Igreja da Sobornne, Paris
ARQUITETURA BARROCA
Na arquitetura barroca, a expressão típica são as Igrejas, construídas em grande quantidade durante o movimento de Contra-Reforma. Rejeitando a simetria do renascimento, destacam o dinamismo e a imponência, reforçados pela emotividade conseguida através de meandros, elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores. Quanto à arquitetura sacra, compõe-se de variados elementos que pretendem dar o efeito de intensa emoção e grandeza. O teto elevado e elaborado com elementos de escultura dão uma dimensão do infinito; as janelas permitem a penetração da luz de modo a destacar as principais esculturas; as colunas transmitem uma impressão de poder e de movimento.
Igreja de Santa Inês, RomaQuanto à arquitetura palaciana, o palácio barroco era construído em três pavimentos. Os palácios, em vez de se concentrarem num só bloco cúbico, como os renascentistas, parecem estender-se sem limites sobre a paisagem, em várias alas, numa repetição interminável de colunas e janelas. A edificação mais representativa dessa época é o de Versalhes, manifestação messiânica das ambições absolutistas de Luís XIV, o Rei Sol, que pretendia, com essa obra, reunir ao seu redor - para desse modo debilitá-los - todos os nobres poderosos das cortes de seu país.
PINTURA BARROCA
As obras pictóricas barrocas tornaram-se instrumentos da Igreja, como meio de propaganda e ação. Isto não significa uma pintura apenas de santos e anjos, mas de um conjunto de elementos que definem a grandeza de Deus e de suas criações. Os temas favoritos devem ser procurados na Bíblia ou na mitologia greco-romana.
"Baco adolescente", CaravaggioÉ a época do hedonismo de Rubens, com seus quadros alegóricos de mulheres rechonchudas, lutando entre robustos guerreiros nus e expressivas feras. Também é a época dos sublimes retratos de Velázquez, do realismo de Murillo, do naturalismo de Caravaggio, da apoteose de Tiepolo, da dramaticidade de Rembrandt. Em suma, o barroco produziu grandes mestres que, embora trabalhando de acordo com fórmulas diferentes e buscando efeitos diferentes, tinham um ponto em comum: libertar-se da simetria e das composições geométricas, em favor da expressividade e do movimento.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
MÚSICA, TEATRO E FESTAS EM VERSAILLES
MÚSICA
TEATRO
Até 1770 não havia salas de espectáculo em Versailles. Foi Luís XIV que impulsionou o teatro, a música e a arte em geral.
Antes desta data as representações tinham lugar numa sala adaptada a esse fim. A maior parte das representações faziam-se na Escadaria dos Embaixadores.
Em 1770, por ocasião do casamento entre o futuro rei, Luís XVI e Maria Antonieta é que se construiu uma verdadeira sala de espectáculos. As festas e os grandes bailes exigiram essa construção. O arquitecto Jacques-Ange Gabriel constrói a Opéra com 712 lugares, uma acústica perfeita e um sistema mecânico que permite colocar a sala ao nível da cena.
Antes Versailles já tinha acolhido muitos espectáculos: em 1663 já os actores que representavam Moliére apresentavam as suas peças "Les Fâcheux" (escrita com Lully), "L'Impromptu de Versailles", e "Sertorius" de Corneille.
Os autores em voga no reinado de Luís XIV, entre 1682 e 1715 eram Molière, Corneille e Racine. Foram representadas 1200 peças, tragédias e comédias, na Corte. Molière morre em 1673 e Racine deixa de escrever para o teatro em 1677. A Comédie Française criada em 1680 passa a vir regularmente de Paris fazer as representações.
Louis XVI entrega a Marie Antoinette o cargo de "Ministre des plaisirs de la Cour".A rainha multiplicará os espectáculos. Dará novo impulso ao teatro. Ela própria será actriz em "Le Mariage de Figaro", de Beaumarchais. Mas a peça era muito crítica para com o Antigo Regime e o rei suspendeu-a…
FESTAS E ESPECTÁCULOS
Luís XIV compreendeu bem que devia manter a Corte divertida para lhe serem fiéis. Frequentemente Versailles é palco de festas grandiosas. Em Maio de 1664 as festas duram 8 dias. Essa festa, "Les Plaisirs de l'Ile enchantée", junta ao espectáculo corridas desportivas. Poesia, teatro, dança, música, artes plásticas, iluminações, fogos de artifício, tudo se reúne.
Em Julho de 1668, o Grand Divertissement Royal ainda é mais grandioso. Representam-se as "Les Fêtes de l'Amour" e "Bacchus", de Molière et Lully.
A Festa de 1674 desenrolou-se por seis dias ao longo de 2 meses, entre 4 de Julho e 31 de Agosto. Desta vez foi a Grotte de Thetis e a Cour de marbre que serviram de teatro. Representou-se "Alceste" de Lully e "Le Malade imaginaire" de Molière.O Rei dançou pela primeira vez em público no papel de Grand Amant no Ballet des Amants magnifiques.
No séc. XVII a música estava sempre presente desde o momento em que o rei se levanta até que se deita. A missa, a caça, o jantar, o serão são obrigatoriamente acompanhados com música. Jovens do coro, com 9 a 14 anos interpretam grandes partituras de Lully e Lalande na Capela.
Luly será em 1661 o superintendente de Música , ou seja, compõe e dirige os músicos.
Para cerimónias de grande aparato como os casamentos de príncipes eles são chamados a interpretar grandes composições.
Luís XIII grande amador de música e de dança, foi o autor do "Ballet de la Merlaison", representado em 1635. Também o filho, Luís XIV tem a mesma vocação, canta, toca guitarra e aprecia dança. Ele apresenta-se em público no ballet de Cassandre em 1651, rodeado pela Corte e por dançarinos profissionais.
Molière e de Lully deram origem a um novo género que terá grande sucesso : a comédie-ballet. Ambos compuseram a obra-prima do novo género, o "Bourgeois gentilhomme".
Também vai aparecer outro novo género na mesma época: a tragédia musical ou tragédia lírica. A paternidade foi de Lully, músico italiano, e o primeiro exemplo foi "Cadmus et Hermione" apresentado em 1673. Todos os músicos franceses aderiram até que a ópera italiana se impôs definitivamente.
Marie Antoinette lançou compositores como Piccini, Salieri, Sacchini e tomará sob sua protecção o alemão Glück.
Luly será em 1661 o superintendente de Música , ou seja, compõe e dirige os músicos.
Para cerimónias de grande aparato como os casamentos de príncipes eles são chamados a interpretar grandes composições.
Luís XIII grande amador de música e de dança, foi o autor do "Ballet de la Merlaison", representado em 1635. Também o filho, Luís XIV tem a mesma vocação, canta, toca guitarra e aprecia dança. Ele apresenta-se em público no ballet de Cassandre em 1651, rodeado pela Corte e por dançarinos profissionais.
Molière e de Lully deram origem a um novo género que terá grande sucesso : a comédie-ballet. Ambos compuseram a obra-prima do novo género, o "Bourgeois gentilhomme".
Também vai aparecer outro novo género na mesma época: a tragédia musical ou tragédia lírica. A paternidade foi de Lully, músico italiano, e o primeiro exemplo foi "Cadmus et Hermione" apresentado em 1673. Todos os músicos franceses aderiram até que a ópera italiana se impôs definitivamente.
Marie Antoinette lançou compositores como Piccini, Salieri, Sacchini e tomará sob sua protecção o alemão Glück.
TEATRO
Até 1770 não havia salas de espectáculo em Versailles. Foi Luís XIV que impulsionou o teatro, a música e a arte em geral.
Antes desta data as representações tinham lugar numa sala adaptada a esse fim. A maior parte das representações faziam-se na Escadaria dos Embaixadores.
Em 1770, por ocasião do casamento entre o futuro rei, Luís XVI e Maria Antonieta é que se construiu uma verdadeira sala de espectáculos. As festas e os grandes bailes exigiram essa construção. O arquitecto Jacques-Ange Gabriel constrói a Opéra com 712 lugares, uma acústica perfeita e um sistema mecânico que permite colocar a sala ao nível da cena.
Antes Versailles já tinha acolhido muitos espectáculos: em 1663 já os actores que representavam Moliére apresentavam as suas peças "Les Fâcheux" (escrita com Lully), "L'Impromptu de Versailles", e "Sertorius" de Corneille.
Os autores em voga no reinado de Luís XIV, entre 1682 e 1715 eram Molière, Corneille e Racine. Foram representadas 1200 peças, tragédias e comédias, na Corte. Molière morre em 1673 e Racine deixa de escrever para o teatro em 1677. A Comédie Française criada em 1680 passa a vir regularmente de Paris fazer as representações.
Louis XVI entrega a Marie Antoinette o cargo de "Ministre des plaisirs de la Cour".A rainha multiplicará os espectáculos. Dará novo impulso ao teatro. Ela própria será actriz em "Le Mariage de Figaro", de Beaumarchais. Mas a peça era muito crítica para com o Antigo Regime e o rei suspendeu-a…
FESTAS E ESPECTÁCULOS
Luís XIV compreendeu bem que devia manter a Corte divertida para lhe serem fiéis. Frequentemente Versailles é palco de festas grandiosas. Em Maio de 1664 as festas duram 8 dias. Essa festa, "Les Plaisirs de l'Ile enchantée", junta ao espectáculo corridas desportivas. Poesia, teatro, dança, música, artes plásticas, iluminações, fogos de artifício, tudo se reúne.
Em Julho de 1668, o Grand Divertissement Royal ainda é mais grandioso. Representam-se as "Les Fêtes de l'Amour" e "Bacchus", de Molière et Lully.
A Festa de 1674 desenrolou-se por seis dias ao longo de 2 meses, entre 4 de Julho e 31 de Agosto. Desta vez foi a Grotte de Thetis e a Cour de marbre que serviram de teatro. Representou-se "Alceste" de Lully e "Le Malade imaginaire" de Molière.O Rei dançou pela primeira vez em público no papel de Grand Amant no Ballet des Amants magnifiques.
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